Mesmo com tantas mudanças, os aspectos do RH tradicional ainda permeiam muitas empresas brasileiras e, às vezes, até multinacionais de grande porte.
Existem algumas iniciativas,
nas quais o RH atua diretamente nos negócios, influenciando nos processos decisórios
de alto nível e, mais que isso, dá o suporte necessário para alavancar os negócios
com algo que é costumeiramente chamado de Desenvolvimento Organizacional(DO).
Para que a área seja
efetivamente estratégica, o executivo deve estar alinhado com a alta administração
e possuir um bom conhecimento da empresa; ser participativo e influenciar
sistematicamente e de forma decisiva nos rumos do negócio e na definição de
objetivos e metas estratégicas; sugerir e validar as competências
organizacionais (da própria empresa) e funcionais (das posições-chave) requeridas
internamente.
Além dessas características,
o RH deve ter o entendimento claro do rol de competências existente e trabalhar
incansavelmente para estabelecer seus parâmetros, esta é a sua grande missão. Elaborar,
juntamente com a área de negócios, os instrumentos e mecanismos de avaliação de
desempenho dos funcionários, de forma aderente ao Plano Estratégico, tentando
equilibrar a atratividade organizacional junto a cada pessoa.
Nesse sentido, o RH pode se
tornar uma área estratégica, isto é, ser um agente facilitador, capacitador e
influenciador no planejamento e execução da estratégia corporativa.
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